A psicologia positiva - que dá maior ênfase ao estudo da sanidade mental, enão às patologias - relaciona a felicidade com emoções e atividades positivas.[2].
A economia do bem-estar defende que o nível público de felicidade deve ser usado como suplemento dos indicadores económicos mais tradicionais, como o produto interno bruto, a inflação etc.
Aristóteles via a felicidade como "a atividade virtuosa da alma, em conformidade com a razão" ou a prática da virtude.
A felicidade é um tema central do budismo, entendida como liberação do sofrimento obtida através do Nobre Caminho Óctuplo. Segundo o ensinamento budista, a suprema felicidade só é obtida pela superação do desejo em todas as suas formas. O Dalai Lama Tenzin Gyatso diz que a felicidade é uma questão de treinamento mental.[3].
No catolicismo, o fim último da existência humana consiste na felicidade ou na "felicidade abençoada", descrita por Tomás de Aquino, no século XIII, como a visão beatífica, a visão da essência de Deus.
Estudos têm procurado achar padrões de comportamento e pensamento nas pessoas que se consideram felizes. Alguns padrões encontrados são:
- capacidade de adaptação a novas situações
- buscar objetivos de acordo com suas características pessoais
- riqueza em relacionamentos humanos
- possuir uma forte identidade étnica
- ausência de problemas
- ser competente naquilo que se faz
- enfrentar problemas com a ajuda de outras pessoas
- receber apoio de pais, parentes e amigos
- ser agradável e gentil no relacionamento com outras pessoas
- não superdimensionar suas falhas e defeitos
- gostar daquilo que se possui
- ser autoconfiante
- pertencer a um grupo
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